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A doença dos preconceituosos |
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os Conselhos Federais de Medicina e Psicologia proibiram desde 1999, qualquer médico ou psiquiatra de tentar curar a homossexualidade. A Associação Americana de Psicologia e o Conselho Americano de Psicologia alertam que tentar curar a homossexualidade não é prática científica nem ética. E que a tentativa de reversão põe em risco a saúde mental da pessoa, e pode causar danos irreversíveis aos pacientes. Pode desencadear alguma doença mental caso o paciente tenha alguma predisposição genética, bem como provocar depressão, baixa auto-estima, síndrome-do-pânico, esquizofrenia e comportamentos autodestrutivos, como uso de drogas, prática de sexo sem segurança, suicídio e etc. o Dr. Rodrigo Muñoz, Presidente da APA (Associação Americana de Psiquiatria) escreveu: “Não há provas científicas que demonstrem que as terapias de reversão ou cura são eficazes na modificação da orientação sexual de uma pessoa. Há contudo, provas de que este tipo de terapia pode ter resultados destrutivos.”
Após rever estudos e provas que mostravam que a homossexualidade não se enquadra nos critérios utilizados para categorizar doenças mentais, a APA retirou do “Manual de Diagnóstico e Estatísticas de Distúrbios Mentais”(DSM) a homossexualidade em 1973. A organização mundial de saúde passou a desconsiderar a homossexualidade como doença desde 1991
Desde então a palavra "homossexualismo" deixou de ser usada (por ter sido criada por um médico, num contexto de classificação de doença) e a palavra "homossexualidade" passou a ser adotada, visto ser mais abrangente.
No entanto os evangélicos fundamentalistas não utilizam a palavra "homossexualidade" de modo algum, sempre fazem questão do "homossexualismo", para mim é querer insistir em taxar a homossexualidade como doença; não percebem eles nesse caso, que estão favorecendo a classe gay, pois, se é uma doença, ninguém tem culpa de nada. É só aguardar o lançamento da vacina que tudo estará bem.
Paz e Progresso!
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